segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Harvard pode estar mais perto do que parece

A revista Consumer Magazine Vila Olímpia (Edição Out/Nov), publicou uma matéria super interessante para quem sonha com um futuro brilhante.
Estudar em Harvard agora é uma opção acessível e o processo de ingresso pode ser feito no Brasil. Confira alguns trechos da matéria!



Nos últimos 5 anos, muitos passos foram dados em direção a facilidades amplificadas para quem tem vontade de se tornar aluno da instituição mais antiga dos Estados Unidos. Entre outras facilidades, foi inaugurado o Brazil Office. Com sede na Avenida Paulista, o escritório tem a missão de facilitar o intercâmbio entre professores americanos e brasileiros e a de colaboração e acolhimento entre os estudantes. Além disso, a universidade criou o site exclusivo para alunos latino-americanos – David Rockefeller Center – e, no último mês de março, a reitora Drew Fast esteve em São Paulo conversando com alunos, empresários e acadêmicos. Com o lema “queremos abrir as portas para os melhores estudantes, quaisquer que sejam seu passaporte e situação social”, Drew incentivou os desejosos a se prepararem e lutarem por uma posição na universidade.

Como começar?

Informações importantes:

Harvard possui 2 escolas: a College, que equivale a nossa graduação comum de 4 anos, e a University, que oferece 10 cursos de pós-graduação, equivalentes à mestrado e doutorado. Segundo sua própria política, qualquer aluno, independente de país, condição social ou religião, tem os mesmos direitos de tentar uma aplicação, portanto não há cotas para alunos estrangeiros. Além disso, não há uma fórmula para entrar. Boas notas são importantes mas outros critérios são considerados, como liderança, distinção em atividades extracurriculares, experiência de trabalho, entre outros. No Brasil, você pode fazer o download dos formulários de inscrição no site www.harvard.edu e enviá-los para o comitê de admissões.
Juntamente com eles, deve enviar os resultados de um dos dois testes usados nos Estados Unidos para testar o seu ingresso na graduação superior, (algo como os nossos vestibulares) e o teste de proficiência no inglês.
Feito isso, um entrevistador entra em contato para fazer a avaliação.

Na parte de custos, a universidade é clara em dizer que 70% de seus estudantes recebem algum tipo de apoio financeiro. Atualmente, famílias que não recebem US$60 mil por ano (cerca de R$ 100 mil), não precisam pagar anuidade. O estudante pode receber auxílio de  US$ 150 mil para os quatro anos.

É importante ressaltar que a universidade não atua na parte de documentação para sair do Brasil. Vistos e passaporte são por sua conta.

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